Cremos que o Bom Deus, depois de ter criado a todas as coisas, não as abandonou nem as entregou ao acaso ou à sorte, mas as dirige e governa conforme sua santa vontade de tal maneira que, neste mundo, nada acontece sem a sua determinação
Uma pergunta dessas no século dezesseis seria absurda. Nos anais da reforma protestante encontramos discursos, tratados, sermões, confissões, catecismos e declarações de fé que vão dizer que Deus é soberano e que é o governador absoluto do universo. No entanto, vivemos momentos estreitos nas terras tupiniquins onde Deus leva porta na cara, como diz a música de uma celebridade do gospel nacional, Deus pede permissão para operar na vida de alguém. Esse não é o Deus das Escrituras! A frouxidão doutrinaria no ranço da musicalidade evangélica brasileira é repleto de heresias, desvios doutrinários e sorrateiras doses de liberalismo, libertinagem, pluralismo, hedonismo e blasfêmias a sã doutrina.
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